Dois personagens emblemáticos
ocuparam a preocupação e perseguição dos EUA, em 2013, na questão da segurança
nacional: Julian Assange, fundador do site Wikileads, que divulgou violações
graves de direitos humanos em nome da “guerra contra o terror”; o Edward
Snowden que revela a espionagem do governo dos Estados Unidos, através de um
super-programa de tecnologia PRISM,
também sob o mesmo prisma do combate ao terror. Detalhe: atinge todo o mundo. O
nazismo, quando surgiu, também usou o mesmo argumento do inimigo externo (no
caso o comunismo) para se desenvolver. Tudo se justificava nessa luta. Teve o
apoio interno e internacional dos inimigos do comunismo. Deu no que deu. O ovo
da serpente, como retratou Bergman, no seu filme. Cadê as entidades
internacionais que defendem a liberdade de opinião, expressão e de imprensa?