O ministro Gilmar Mendes é um
agente perigoso aliado ao PIG (Partido da Imprensa Golpista) indicado para o
Supremo Tribunal Federal. É difícil saber se é competência jurídica ou força
junto aos veículos monopolistas de comunicação, que permitiu influenciar os
demais ministros no julgamento, com arranjos jurídicos inusitados, do mensalão.
Há diversas acusações sobre sua conduta ética que o PIG e sua falsa moralidade
omitem. Se existe uma questão notória na política é a da proliferação de
partidos criados para negociar, entre outras coisas, seu tempo de TV. Essa é
uma atribuição eminentemente do Poder Legislativo, sempre acusado de omissão na
reforma política. O PIG sempre apoiou ou se omitiu quando as mudanças
casuísticas, para cada eleição, prejudicavam o PT. Na verdade o objetivo de
fundo do PIG, mais grave do que prejudicar o PT, é desmoralizar todo o
Congresso ou criar um caos, fazendo acusações genéricas para poder melhor
dominar e defender com fidelidade seu verdadeiro patrão: o Deus mercado da
especulação.