A oposição e seus meios de comunicação, na ansiedade em desmoralizar o governo Lula, confundem fatos e informações. A morte de três jovens sob a responsabilidade do exército, no Rio de Janeiro, não serve de justificativa para questionar a participação das forças armadas na segurança pública urbana. Prisioneiro é prisioneiro em qualquer situação. A questão é outra: nossas forças armadas devem permanecer intocavéis nos quartéis na expectativa de uma guerra externa, até hoje inexistente, enquanto no campo interno a guerra já começou?
Publicado no Jornal O Tempo (BH) em 27/06/08
