Os debates de candidatos à presidência nas TVs basicamente começaram em 1989. De 64 a 88 teve a ditadura militar e sua extensão com Sarney. Quem formulou esse modelo foi a TV Globo e as demais, como sempre, copiaram com alguns arranjos sem importância. O “Debate de pegadinha” procura armar uma situação constrangedora contra o candidato que se apresenta adversário do establisment. Em todas as eleições, desde então, Lula foi esse adversário ou Dilma, indicada por ele. Mas os donos de TVs perderam a batalha. Lula continuaria cada vez mais vencedor. A única maneira encontrada foi trancafiá-lo e impedir, a qualquer custo e preço, sua presença ou imagem nas TVs. O que se vê então nesses debates? Nada que interesse ao eleitor. Candidatos com “Deus” como cabo eleitoral, corruptos hipócritas contra a corrupção e um capitão que recebeu “lavagem cerebral anticomunista “saudosista da ditadura militar.
