Tudo leva a acreditar que são quatro as hipóteses que as elites trabalham, nesse momento, nessas eleições: a primeira, é o retorno ao passado e defesa do golpe com o “Blocão ou bocão” do Alckmin. A segunda hipótese, a ultradireita, de Bolsonaro, fundamentada no moralismo familiar e no fim da descriminalização aborto, LGBT, drogas, combate a violência (bandido bom é bandido morto), liberação de armas, Estado mínimo, para acabar com a corrupção, defesa da ditadura militar, torturas a comunistas, cubanos, fim do mais médico e bolsa família. Uma agenda que agrada amplos setores atrasados e despolitizados da classe média, de religiosos conservadores. A terceira hipótese, é Lula preso e incomunicável e quarta, os desiludidos.
