Uma leitura que se pode fazer da
eleição de Trump para a presidência dos EUA (o império) é que existe,
intencional ou não, uma estratégia de seguir um roteiro do “quanto pior
melhor”. Qual seria essa ala mais radical do capitalismo e o que almeja? Difícil
identificar. Mas sem a mídia venal e reacionária seria impossível. O fascismo e o nazismo desenvolveram-se nesse
ambiente e resultaram em duas guerras mundiais. Agora, é mais grave. Quem
comanda é um império global. Na segurança, estimula o terrorismo, que resulta
em medo, genocídio e migração. Na economia, a concentração de renda, que
resulta em desemprego e fome. Na política, o fim da democracia republicana