O terrorismo econômico do PIG
(partido da imprensa golpista) seria cômico se não fosse sério. Com a indicação
do ministro Levy começam criticar os cortes (que ainda nem ocorreram) de
despesas. Falam em crises sociais, desestabilização do mercado interno, desemprego,
aumento da inflação, etc. O mais contraditório nisso tudo é que a política que
o PIG e o PSDB sempre defenderam foi exatamente essa, de restrição aos gastos. Moral
da história: não importa a política econômica do governo. Nenhuma presta.