Manchete do jornal O GLOBO:
“Renam recorre ao Supremo contra CPI só da Petrobras”. Onde está embutida a
partidarização e má-fé dessa manifestação midiática? Primeiro, O Globo não quer
a abertura de CPI contra o PSDB na investigação, absolutamente comprovada, de
cartel do metrô de S. Paulo; segundo, usar seu poder de pressão monopolista e
midiático contra Renam, assim como vem fazendo com os ministros do STF;
terceiro, a mais evidente de todas: desgastar e desmoralizar apenas o governo
Dilma para as eleições presidenciais. Aliás, as TVs e rádios (concessionárias
do serviço público) também compõem essa rede partidária. Todas financiadas pelo
autoregulável mercado financeiro e especulativo. Uma afronta à democracia nas
comunicações públicas.