16 de outubro de 2013

SÉRGIO CABRAL CARRASCO DO SERVIDOR APOSENTADO


Pegadinha é o que a prefeitura do Rio de Janeiro faz sempre que se sente ameaçada por paralisação dos professores. Aprova salário ridículo de R$ 4.100,00 para quem migrar para trabalhar em dobro (40 horas) e, mesmo assim, se completar pós-graduação, doutorado e pós-doutorado. Como os planos de salários são armadilhas estão sempre defasados. No Estado do Rio de Janeiro, do governador neoliberal Sérgio Cabral, a situação é mais caótica. Sua preocupação, desde que assumiu o governo, foi copiar de Minas e S. Paulo o modelo de gestão neoliberal, ou seja, como desmontar o Estado social mais rapidamente. Reduziu para menos de 30% as despesas com pessoal, não concedeu nenhum reajuste linear, terceirizou pessoal, abandonou a paridade aos aposentados e suspendeu os concursos.