A paranóia antiterrorista
desencadeada a partir do governo Bush começa a apresentar sua fatura dentro dos
Estados Unidos. Uma mulher de 34 anos conduzindo sua filha, de 18 meses, é
confundida com terrorista e fuzilada no seu carro. Só então os policiais assassinos
descobriram a criança no carro, felizmente viva. Aí vêm as mentiras, sem fundamentos, dos órgãos de
segurança para justificar o crime e a incompetência. Lembra muito as versões da
época da ditadura militar no Brasil. Só um lado fala: a própria segurança que
matou. Montam e desmontam as versões que bem entendem.