Os representantes do jornalismo
ultraconservador estão reunidos em S. Paulo na Assembléia da SIP (Sociedade
Interamericana de Imprensa). Como sempre fazem trombeteiam a liberdade de
imprensa na ótica deles, ou seja, acima do Estado, do indivíduo, da Constituição
e, se Deus questionar, acima dele. Mas a contradição dessa hipocrisia é
facilmente desmontada. Que atire a primeira pedra o patrão desses veículos que
dê plena liberdade a um empregado (jornalista) de fazer uma matéria realista ou
simpática, por exemplo, sobre Hugo Chaves?