18 de novembro de 2008

MALUF

"Nunca tive conta no exterior". "Jamais assinei este documento". "Esta assinatura não é minha". "Nunca vi esta carta na minha vida". Essas e outras são afirmações que Paulo Maluf faz, há anos, rebatendo acusações de corrupção. As evidências, inclusive com assinatura, são tão cristalinas que fica a dúvida: o que é preciso fazer para colocar um corrupto rico e poderoso na cadeia? A legislação previu essa hipótese ou só é viável com a confissão do réu?
Publicado no JB Online em 17/06/04